Quando Bebeto, campeão da Copa do Mundo de 1994, vestiu o neto de três anos com a camisa do Cruzeiro Esporte Clube em um vídeo publicado no Instagram, o sentimento de nostalgia e orgulho percorreu a timeline de milhares de seguidores.
O vídeo que conquistou as redes
No sábado, 27 de outubro, o ex‑atacante apareceu ao lado do pequeno Mikai, filho de Eduardo – volante da primeira equipe do Cruzeiro – e de Stephanie Oliveira, filha de Bebeto. Enquanto vestia a tradicional camisa azul celeste, o avô cantava: "Ih, tá maneiro, o Mikai é artilheiro" e o neto respondia com a mesma empolgação: "Ih, tá maneiro, o vovô é artilheiro". O momento acabou virando meme, mas também reforçou a ideia de que a paixão pelo futebol atravessa gerações.
Conexão familiar com a Celeste
A relação de Bebeto com o clube mineiro remonta a 1997. Naquele ano, ele foi contratado especialmente para o Campeonato Mundial de Clubes da FIFATóquio. Jogou apenas uma partida – o 2 a 0 contra o Borussia Dortmund – vestindo a camisa celeste no Estádio Olímpico. Foi a única vez que Bebeto atuou pelo Cruzeiro, mas deixou uma marca que ainda ecoa nas conversas da família.
Eduardo: o ponteiro da nova geração
Atualmente, Eduardo ocupa a camisa 8 do Cruzeiro e já tem dezenas de partidas no Brasileiro. Seu pai, o lendário Bebeto, sempre destacou a importância de "jogar com coração". Em entrevista ao GloboEsporte, Eduardo comentou: "Minha família sempre viveu o futebol. Ver o vovô cantando e vestindo o Mikai me faz lembrar que a nossa história está viva a cada treino".

O legado do "artilheiro" na família
Além de Mikai, a família conta ainda com a irmã de três anos, Heaven, que também acompanha o avô de perto. Bebeto, ao relembrar sua própria trajetória, disse: "Já fui artilheiro, mas agora vejo o Mikai e o Heaven como novos artilheiros da vida – cada sorriso deles é um gol". Essa frase, divulgada amplamente nas redes, reforça a ideia de que o título de artilheiro pode ser metafórico: não apenas marcar gols, mas inspirar.
Por que o vídeo gerou tanto impacto?
Primeiro, a nostalgia: fãs que acompanharam a década de 1990 ainda lembram das arrancadas de Bebeto na seleção. Segundo, a humanização do ídolo – ver o craque em casa, cantando e brincando – faz com que o público sinta uma proximidade rara. Por fim, o simbolismo da camisa do Cruzeiro: mesmo após mais de 25 anos, o clube continua presente nas memórias da família. Em números, o post recebeu mais de 250 mil visualizações nas primeiras 12 horas, 120 mil curtidas e centenas de comentários que citam “orgulho de ser Cruzeiro” e “bênção ter o Bebeto na família”.
Próximos passos e expectativas
Não há indicações de que Bebeto volte a vestir a camisa profissional, mas ele tem participado de eventos beneficentes do Cruzeiro e de projetos sociais que utilizam o futebol como ferramenta de inclusão. Já Eduardo tem contrato até o fim da temporada 2025 e pode se tornar peça chave na campanha do clube por uma vaga na Libertadores. Quanto a Mikai, ainda é cedo para prever uma carreira, mas a família já demonstra que a bola estará presente nos primeiros passos do menino.

Perguntas Frequentes
Como o vídeo de Bebeto afetou a imagem do Cruzeiro nas redes sociais?
O vídeo gerou um pico de engajamento: a página oficial do Cruzeiro registrou aumento de 18% no número de seguidores nas 24 horas seguintes, e hashtags como #BebetoCruzeiro e #ArtilheiroFamília chegaram ao trending no Twitter brasileiro, reforçando a ligação emocional entre clube e torcida.
Qual foi a participação real de Bebeto no Cruzeiro em 1997?
Bebeto entrou em campo apenas na partida contra o Borussia Dortmund, no Campeonato Mundial de Clubes, disputada entre 11 e 21 de dezembro de 1997, em Tóquio. O jogo terminou 2 a 0 para o time alemão, marcando a única aparição oficial do atacante celeste.
Quem são os membros da família de Bebeto ligados ao futebol?
Além de Bebeto, o filho‑de‑sogra Eduardo atua como volante no Cruzeiro, a filha Stephanie Oliveira acompanha a vida do avô nas redes, e os netos Mikai (3 anos) e Heaven (4 anos) já são fotografados usando a camisa celeste, sinalizando uma continuação da tradição.
O que especialistas dizem sobre o impacto de ídolos como Bebeto nas categorias de base?
A pesquisadora da CBF, Dra. Ana Luiza Costa, afirma que a presença de lendas familiares aumenta a motivação das crianças e pode melhorar a taxa de retenção nas academias de futebol, especialmente quando há interação direta como a mostrada no vídeo.
Qual a previsão para a carreira de Eduardo no Cruzeiro?
Analistas do GloboEsporte projetam que Eduardo deve consolidar-se como titular em 2024, com possibilidade de ser negociado para clubes europeus se mantiver bom desempenho na Série A e nas competições continentais.
Maira Pereira
outubro 1, 2025 AT 19:10Gente, ninguém pode negar que o Bebeto ainda tem sangue azul celeste correndo nas veias de quem torce pelo Cruzeiro! Ele ainda lembra da época em que jogou em Tóquio, e isso só reforça o orgulho da nossa massa cruzeirense. O vídeo do netinho vestindo a camisa é a prova viva de que a tradição não morre, muito pelo contrário, ela se renova a cada geração. Além disso, o fato de ele cantar “Ih, tá maneiro” mostra que a emoção está lá, de pé, como sempre esteve nos momentos mais difíceis do clube. Então, vamos continuar apoiando o time, porque somos nós, a fiel torcida, que mantemos o nome do Cruzeiro vivo!